segunda-feira, 17 de maio de 2010

Os filósofos do futebol brasileiro

Comemorando mais uma vitória da seleção brasileiro na copa do mundo em 1970.

Operado nos EUA

Com a camisa do Cruzeiro

Quando jogava no Vasco da Gama



“A bola não enxerga, é o artilheiro que sabe antes dos outros aonde a bola vai chegar.”

“A disciplina sem criatividade está próxima da mediocridade.”

Sobre os pênaltis

“O pênalti depende muito do estado emocional de quem bate, de treinos, da competência do goleiro e da sorte.”

“Agora os presidentes estão tão sem moral que é melhor bater mesmo o jogador.”

“ Pênalti é loteria.”
[Sabedoria popular]

“O pênalti é tão importante que deveria ser batido pelo presidente do clube.”
Neném Prancha


Tostão - Eduardo Gonçalves de Andrade [1947], nasceu em Belo Horizonte, jogou no Cruzeiro e no Vasco da Gama, foi tricampeão de futebol na copa do Mundo de 1970 no México. Em virtude de uma bolada no olho foi lesionado, tendo que se submeter a várias cirurgias deixou prematuramente de jogar futebol aos 26 anos de idade. Formou-se em medicina, é comentarista esportivo de televisão e jornal. É autor do livro: Lembranças, opiniões, reflexões sobre futebol, pela DBA, São Paulo.

Fonte: 90 Minutos de Sabedoria – A filosofia do futebol em frases inesquecíveis. Seleção e organização de Ivan Mauricio, editora Garamond, 2002.

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