O ideólogo da doutrina da burrice
Dando explicações na aula inaugural
O carniceiro Felipe Melo
Lembrei-me imediatamente de duas figuras antológicas do futebol brasileiro e mundial: o treinador e comentarista João Saldanha e o ex-jogador Romário.
A respeito da concentração, Saldanha certa vez afirmou: “Se concentração ganhasse jogo, o time da penitenciária seria campeão invicto”.
O baixinho Romário, muitos anos depois, arrematou com essa pérola: “Não adianta dormir cedo e não jogar porra nenhuma”.
A seleção brasileira de futebol é muito mais importante que a política econômica do presidente-torcedor Lula da Silva. E por ser tão importante para o nosso povo, o treinador não pode ser um medíocre, aparentado com muar.
O [alagoano] Aurélio Buarque define muar como: [substantivo masculino] Animal pertencente à raça do mulo, espécime dos mus.
Mulo é: [substantivo masculino]. Zool. Animal mamífero, perissodáctilo, resultante do cruzamento de jumento com égua, ou de cavalo com jumenta. É, pois, animal híbrido, estéril, do mesmo gênero de Equus, do cavalo e do jumento [sinônimo: besta, burro].
Quem tem como instrumento de trabalho as estatísticas de futebol, campeonatos, quantidades de gols marcados, faltas etc. não serve para armar a seleção brasileira. Organizar um grupo e desconhecer que grandes jogadores foram deixados de fora porque o seu grupo estava fechado e não era possível mexer, é o sinal mais evidente da burrice.
Dunga, entre outras coisas, é isso mesmo: estúpido.
Ficaram no Brasil dois craques: Ganso e Neimar. Ronaldinho Gaúcho ficou na Itália. Mas estiveram entre os 23 convocados: Júlio Batista, Klerberson, Josué, Felipe Melo, Grafite etc..
Em campo o carniceiro Felipe Melo deu mostra do que ele é capaz: cartões, pontapés, expulsão, gol contra. O resultado, todos sabem.
Felipe Melo é um dos mais desleais jogadores que já vi jogar numa seleção ou mesmo em um clube de futebol; é páreo para os brutamontes Moisés [Vasco da Gama], Abel [Fluminense] e Chicão [São Paulo e Seleção de 1978]. Qual a vantagem num campeonato de violência? Nenhuma.
Todos sabiam que Felipe Melo, como se diz na gíria, “é chave de cadeia”. Bate, é desleal e foi quem individualmente mais contribuiu para a derrota do Brasil na Copa da África do Sul. Foi o coveiro da doutrina Dunga.
Vendo por esse ângulo é algo positivo. Mas o que nós brasileiros queríamos era o hexacampeonato, mesmo sendo dirigido por um medíocre, aparentado com muar. Um burro, que distribuiu coices a três por quatro, inclusive em jornalistas brasileiros.
O desequilíbrio emocional de Dunga durante os jogos foi evidente. Isso, lógico, também contribuiu para piorar o clima de instabilidade, contaminando os seus comandados, e a reação veio na medida exata do nervosismo, quando não da violência. Estou me referindo a jogadores profissionais experientes e que dispõem em suas contas bancárias de milhões de dólares, cada um.
O jogador brasileiro foi sempre admirado pela sua elegância, malandragem e pela intimidade com a bola: uma relação quase familiar, em que a bola − na África chamada de Jabulani − faz parte da vida e é considerada um membro da família, principalmente dos jogadores de origem pobre, a grande maioria deles. A bola é tratada com carinho e amor.
Não sou ingênuo o suficiente para não compreender que rolam muitos interesses entre as quatro linhas que demarcam o gramado e muito mais ainda fora dele. Há jogo sujo, todo tipo de trapaça, coisas inconfessáveis, mas o futebol [o espetáculo] é levado a sério pelos torcedores da seleção brasileira no Brasil e fora dele. A seleção tem em todos os continentes torcedores que vibram com e adoram os jogadores brasileiros.
Nelson Rodrigues disse que “a seleção brasileira era a pátria de chuteiras”. O velho cronista tinha razão.
Milhões de brasileiros estão de luto pela derrota da seleção contra a Holanda.
Resta torcer pela camisa celeste do Uruguai, de Louco Abreu, Obdulio Varela e Ghiggia.
O carniceiro Felipe Melo
Geraldo de Majella
Dunga disse em entrevista coletiva, após a derrota da seleção brasileira para a Holanda, que foram três anos e meio de preparação, o grupo esteve unido, não houve briga nem escândalos e todos ficaram 52 dias concentrados, sem problemas de relacionamento.
Dunga disse em entrevista coletiva, após a derrota da seleção brasileira para a Holanda, que foram três anos e meio de preparação, o grupo esteve unido, não houve briga nem escândalos e todos ficaram 52 dias concentrados, sem problemas de relacionamento.
Lembrei-me imediatamente de duas figuras antológicas do futebol brasileiro e mundial: o treinador e comentarista João Saldanha e o ex-jogador Romário.
A respeito da concentração, Saldanha certa vez afirmou: “Se concentração ganhasse jogo, o time da penitenciária seria campeão invicto”.
O baixinho Romário, muitos anos depois, arrematou com essa pérola: “Não adianta dormir cedo e não jogar porra nenhuma”.
A seleção brasileira de futebol é muito mais importante que a política econômica do presidente-torcedor Lula da Silva. E por ser tão importante para o nosso povo, o treinador não pode ser um medíocre, aparentado com muar.
O [alagoano] Aurélio Buarque define muar como: [substantivo masculino] Animal pertencente à raça do mulo, espécime dos mus.
Mulo é: [substantivo masculino]. Zool. Animal mamífero, perissodáctilo, resultante do cruzamento de jumento com égua, ou de cavalo com jumenta. É, pois, animal híbrido, estéril, do mesmo gênero de Equus, do cavalo e do jumento [sinônimo: besta, burro].
Quem tem como instrumento de trabalho as estatísticas de futebol, campeonatos, quantidades de gols marcados, faltas etc. não serve para armar a seleção brasileira. Organizar um grupo e desconhecer que grandes jogadores foram deixados de fora porque o seu grupo estava fechado e não era possível mexer, é o sinal mais evidente da burrice.
Dunga, entre outras coisas, é isso mesmo: estúpido.
Ficaram no Brasil dois craques: Ganso e Neimar. Ronaldinho Gaúcho ficou na Itália. Mas estiveram entre os 23 convocados: Júlio Batista, Klerberson, Josué, Felipe Melo, Grafite etc..
Em campo o carniceiro Felipe Melo deu mostra do que ele é capaz: cartões, pontapés, expulsão, gol contra. O resultado, todos sabem.
Felipe Melo é um dos mais desleais jogadores que já vi jogar numa seleção ou mesmo em um clube de futebol; é páreo para os brutamontes Moisés [Vasco da Gama], Abel [Fluminense] e Chicão [São Paulo e Seleção de 1978]. Qual a vantagem num campeonato de violência? Nenhuma.
Todos sabiam que Felipe Melo, como se diz na gíria, “é chave de cadeia”. Bate, é desleal e foi quem individualmente mais contribuiu para a derrota do Brasil na Copa da África do Sul. Foi o coveiro da doutrina Dunga.
Vendo por esse ângulo é algo positivo. Mas o que nós brasileiros queríamos era o hexacampeonato, mesmo sendo dirigido por um medíocre, aparentado com muar. Um burro, que distribuiu coices a três por quatro, inclusive em jornalistas brasileiros.
O desequilíbrio emocional de Dunga durante os jogos foi evidente. Isso, lógico, também contribuiu para piorar o clima de instabilidade, contaminando os seus comandados, e a reação veio na medida exata do nervosismo, quando não da violência. Estou me referindo a jogadores profissionais experientes e que dispõem em suas contas bancárias de milhões de dólares, cada um.
O jogador brasileiro foi sempre admirado pela sua elegância, malandragem e pela intimidade com a bola: uma relação quase familiar, em que a bola − na África chamada de Jabulani − faz parte da vida e é considerada um membro da família, principalmente dos jogadores de origem pobre, a grande maioria deles. A bola é tratada com carinho e amor.
Não sou ingênuo o suficiente para não compreender que rolam muitos interesses entre as quatro linhas que demarcam o gramado e muito mais ainda fora dele. Há jogo sujo, todo tipo de trapaça, coisas inconfessáveis, mas o futebol [o espetáculo] é levado a sério pelos torcedores da seleção brasileira no Brasil e fora dele. A seleção tem em todos os continentes torcedores que vibram com e adoram os jogadores brasileiros.
Nelson Rodrigues disse que “a seleção brasileira era a pátria de chuteiras”. O velho cronista tinha razão.
Milhões de brasileiros estão de luto pela derrota da seleção contra a Holanda.
Resta torcer pela camisa celeste do Uruguai, de Louco Abreu, Obdulio Varela e Ghiggia.
Majella, a única atuação boa do Dunga foi contra a Globo. Concordo com você. O Dunga acha que futebol pode ser conduzido como uma empresa, em que técnicas motivacionais fazem o trabalhador render mais do que o salário lhe obriga. As relações entre as estrelas do futebol são muito mais complexas. É melhor apostar nos craques indiciplinados. Vamos garrinchar o futebol brasileiro!
ResponderExcluirAmigo Majella,parabéns pelo seu blog. Sobretudo pelo trabalho de "biografar" figuras que fazem a história da nossa terrinha.
ResponderExcluirGrande abraço.
Abel Duarte
Caro Majella,parabens pelo blog.Devido a eliminação do Brasil na copa de 2010, o Governo brasileiro lançou uma nova campanha anti-droga:"FAÇA COMO O DUNGA, NÃO USE CRACK".Grande abraço Maurilio.
ResponderExcluirMajella
ResponderExcluirVoce esqueceu o Ricardo Oliveira. Sobrou tudo para o Dunga.
Severino