Geraldo de Majella
Ontem (domingo, 7/8), no final da tarde, o mar azul da Barra de São Miguel recebeu as cinzas do jornalista e professor alagoano Gildo Marçal Brandão [19 -2010], falecido no dia 15 de fevereiro de 2010, em São Paulo. Atendendo a um dos seus desejos, foi cremado, e na tarde de ontem as cinzas foram lançadas ao mar. Mas antes pediu a sua companheira Simone Coelho que as jogasse num local especifico, onde sempre tomava banho, quando vinha durante as férias anuais ou em passagem por Alagoas. Estiveram presentes os seus familiares: pais, tia, irmãos, filhos, sobrinhos, neto, a mulher e amigos, que fizeram a entrega das cinzas ao mar, numa tarde ensolarada.
Ontem (domingo, 7/8), no final da tarde, o mar azul da Barra de São Miguel recebeu as cinzas do jornalista e professor alagoano Gildo Marçal Brandão [19 -2010], falecido no dia 15 de fevereiro de 2010, em São Paulo. Atendendo a um dos seus desejos, foi cremado, e na tarde de ontem as cinzas foram lançadas ao mar. Mas antes pediu a sua companheira Simone Coelho que as jogasse num local especifico, onde sempre tomava banho, quando vinha durante as férias anuais ou em passagem por Alagoas. Estiveram presentes os seus familiares: pais, tia, irmãos, filhos, sobrinhos, neto, a mulher e amigos, que fizeram a entrega das cinzas ao mar, numa tarde ensolarada.
Saí da Barra de São Miguel com a certeza a de que todas as vezes que voltar àquele ponto da praia vou me banhar na mais bela e ampla sepultura que um ser humano desejou e conquistou. E logo ele, Gildo, nascido no alto sertão em Mata Grande, que havia andado por muitos lugares no Brasil e em outros países, optou pelo mar azul da Barra de São Miguel. De uma coisa não posso discordar: da sua escolha, pois o litoral da Barra de São Miguel é excepcionalmente belo. E o Gildo, cá pra nós, tinha muito bom gosto.
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